NOTA: Este casal surgiu por duas vezes em registos de baptismos, dos quais a
esposa Maria da Almança foi madrinha e o padre refere ser mulher do Sebastião.
Recebeu todos os "divinos sacramentos", fez testamento, mas não nomeou
testamenteiro. Mas do testamento constava que seu filho Sebastião Alvernás
tinha em mão (parece que dinheiro, não conseguimos decifrar com clareza, por
está abraviado) para os seus legados e foi sepultado no arco da Capela-Mor,
na Igreja Paroquial de Santa Barbara.