NOTA: Nos registos de nascimento (baptismos) dos filhos havidos, o padre
sempre confirmou, quer os pais dos baptizandos, quer os avós paternos e
maternos. Todavia, no registo de casamento, a Rosa surge como sendo Ana
Luísa(!?), provavelmente mais um dos muitos lapsos do padre cura Manuel da
Rosa Pinheiro.