NOTA: Não foi encontrado o registo de nascimento (baptismo) da Maria. Foi
através do seu registo de óbito, que ficámos a saber da sua existência e a
filiação. É nossa convicção que a finada se chamasse Maria Valéria e como era
moça solteira a chamassem de Maria Valérinha, apesar do padre ter escrito
Valarinha.
Recebeu todos os "divinoas sacramentos" e "foi amortalhada com o que lhe
deram de amor de Deus" e mais nada acrescentou o padre.